preocupa-me que muita gente tenha pensado que a história dos últimos nove posts estava realmente a acontecer comigo.
portanto sinto-me na obrigação de anunciar ao mundo (mania das grandezas) que a história, embora tenha algumas pequenas situações baseadas em experiências pessoais, é totalmente fictícia.
lamento desiludir os fãs dos blogues do género diário sentimental, mas aqui a prioridade é mesmo a falta de coerência.
posto isto, queria também comunicar-vos que o título escolhido para a história é 'inebriado', aproveitando um comentário feito pela aeenis.
até já meus pequenos.
A morte quotidiana do pudor
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*Carol (Todd Haynes, 2015): Cate Blanchett e Rooney Mara*
*No espaço público, há quem fale ao telemóvel como se estivesse no recato
de sua casa: a solidão...
Há 6 horas
5 comentários:
ERA EU ELA!!!
:)
MENTIROSO... andas de olho noutra desconhecida e começaste a pensar em episodios passados...andas a sonhar, eu bem sei ...bem, poque no outro dia achei estranho a tua boa disposição "entao a miss gija está boa?"
MENTIROSO... andas de olho noutra desconhecida e começaste a pensar em episodios passados...andas a sonhar, eu bem sei ...bem, poque no outro dia achei estranho a tua boa disposição "entao a miss gija está boa?"
Pois olha grande pónei, que achei a história fantástica, é um bela história de amor, pela qual já toda a gente deverá ter passado.
Tens muito jeitinho p escrever, devias escrever um livro ou um moleskine!:)
bju
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