já aqui foi mencionado o meu fascínio por um género poético com características tão particulares, singelas e acutilantes, que fazem corar uma peixeira do mercado do bulhão.
falo obviamente, dos piropos à portuguesa.
há poucos dias, passaram pelos meus ouvidos dois exemplos dessa nobre arte de elogiar mulheres, que não posso deixar de partilhar convosco. ora cá vai...
'diz-me quem é o teu ginecologista... para eu ir chupar-lhe os dedos!'
'pareces uma moto-serra... não há pau que te resista!'
a originalidade... a sensibilidade... e a complexidade com que estas autênticas obras de arte foram elaboradas, dariam certamente horas e horas de análise exaustiva. mas infelizmente, não tenho tempo.
portanto, até breve meus pequenos póneis.
A morte quotidiana do pudor
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*Carol (Todd Haynes, 2015): Cate Blanchett e Rooney Mara*
*No espaço público, há quem fale ao telemóvel como se estivesse no recato
de sua casa: a solidão...
Há 10 horas
6 comentários:
Me-do! E se estivessem em castelhano tinha a certeza quer tinhas sido tu a dizê-los.
Vou arrancar os dentes da frente só para te chupar melhort o grelo... Acho que te ganhei... lololololol
Voltei e espero que com mais disponibilidade. As mudanças que a vida dá. Por cá vejo que continuam as criticas mordazes oh Penim!
gosto mais daquela do helicóptero...
desculpa a intrusão, mas deixa me contar-te a última que ouvi: "filha, se fosses um monte de legos, montava-te aqui e agora!"
ahahha... maria esse é muito bom!
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